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nepotismo
22 janvier 2009

PELO FIM DE TODOS OS CARGOS EM COMISSÃO

Boa tarde, colegas!

Por favor, assinem a petição on line, pelo fim de todos os cargos em comissão na Administração Pública. Vamos lutar pelo fim do nepotismo, pelo fim dos cargos em comissão, e pela realização de concurso público para provimento de todos os cargos neste país. Servidor de confiança é servidor concursado!

Assine e repasse, por favor. Para conseguirmos o número mínimo de assinaturas para encaminhar o Projeto, esta petição vai ter que andar por todo o país. Obrigada!

http://www.ipetitions.com/petition/fimcc/

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20 janvier 2009

Para os lacaios de luxo, privilégios; aos que falam a verdade o banimento!

Não se preocupem os leitores, porque o título deste post não é reprodução de versos de nenhum poema épico moralista, nem epígrafe de discurso de deputado de oposição às vésperas de ser contemplado com aquele mensalãozinho módico.

Neste texto, que, como podem constatar os leitores pela assinatura, é de responsabilidade coletiva dos membros do Movimento Indignação, não pretendemos arrepiar os seus cabelos com os últimos lances da truculência ditatorial dos que administram uma seção estadual do poder destinado a ser o guardião das leis, da consitutição, e dos direitos mínimos da dignidade humana. Nem exaltar os freqüentadores deste blog com a discussão política altissonante das mazelas e benesses dos "usuários" privados poderosos do serviço público.

O título "provocativo" tem por objetivo, antes de tudo, chamar a atenção não para os absurdos do mundo abstrato do direito e da política. Mas dar uma pausa no furacão das polêmicas e lamentar a profunda desumanidade, a falta completa de tolerância e empatia pela vida humana, da perseguição movida contra os companheiros Bira e Simone, que, seja qual for o mérito das denúncias e acusações de privilégios como o nepotismo, não cometeram nenhum dos crimes ou irregularidades que possam justificar, perante o senso mais comum e racional, a demissão de um funcionário público.

A companheira Simone, já demitida e aguardando a decisão de seu recurso, e o companheiro Bira, cuja demissão poderá ocorrer nos próximos dias, não roubaram, não se apropriaram de qualquer bem público, não favoreceram, na execução de seus serviços ou usando de sua possível "influência", a nenhuma parte ou advogado, não lesaram as receitas públicas, nem se utilizaram de seus cargos para o exercício da vadiagem ou do enriquecimento ilícito às custas dos impostos suados pagos pelos contribuintes gaúchos.

Em todos estes anos que trabalham no Judiciário do Rio Grande do Sul (20 anos o Bira, e 10 anos a Simone) tudo o que fizeram foi trabalhar, dia a dia, por cansativas oito ou sete horas, enfrentando todos os entraves que a falta de servidores e de condições objetivas de serviço propiciada pelas decisões da administração do Poder e do Estado cria, para servir, com toda dignidade e atenção possíveis à população que paga seus parcos salários. Jamais fizeram de seus cargos um meio de financiar a gandaia de uma vida agitada e glamurosa a custa das finanças e dos privilégios do Estado e do desatendimento das necessidades dos que recorrem ao judiciário na esperança de fazer valer seus legítimos direitos pisoteados, de fazer valer a verdade e a justiça.

Mas, porque não se conformaram em trabalhar sem reclamar , porque falaram a verdade, porque reivindicaram melhores condições de vida e de trabalho, com um mínimo de dignidade, para si e para a população usuária da justiça, estão sendo demitidos, vale dizer "banidos" do serviço público e da sociedade empregada. Num país absurdo e infeliz como o Brasil, em que o abismo entre os mais privilegiados e a massa de trabalhadores sem direito só tem paralelo nas piores ditaduras e republiquetas africanas, estão sendo jogados na sarjeta para engrossarem a massa de desempregados, sem direito a sequer estar no mundo e respirar, ao menos que se voltem para o crime ou para a mendicância.

A "punição" que estão sofrendo por expressar livremente suas opiniões, por defender a decência e a dignidade, não se trata de um simples castigo burocrático, ou do exemplar afastamento de servidores "faltosos" e "imprestáveis" do serviço público, mas de real e cruel banimento. Como justificar, sem ter cometido nenhuma infração grave, destas que interessa ao grosso da população seja punida com a maior severidade, que mães e pais de família, com dois ou três filhos e mulher para sustentar, sejam jogados, de um dia para o outro, no atroz desemprego, depois de uma década ou duas servindo, com o diário sacrifício de qualquer trabalhador brasileiro, ao judiciário, para viver uma vida de sobressalto e perspectivas nenhuma de novo emprego, já próximos da década dos quarenta (ou em seu meio, no caso do companheiro Bira), condição que lhes renderá o pré-requisito de não estar habilitado sequer para um contrato de faxineiro, na preconceituosa, exploratória e cruel sociedade brasileira?

"Casualmente" os companheiros são sindicalistas, e como tais, sua demissão se reveste de um refinamento torpe e perigoso, pois sinaliza para quem quer conteste verbalmente os privilegiados e poderosos deste país o expurgo descarado e inumano. A execução, lenta e a longo prazo, por uma vida de sub-emprego ou nenhum trabalho, de permanente carência financeira e humilhação. "Melhor" que isto só tronco ou a chibata!

Mas a ênfase e a ferocidade furibunda de seus inquisidores deixa entrever, no espumamente ímpeto punitivo, uma preocupante e perigosa disposição em abafar não somente os discursos polêmicos e de repercussão de militantes, mas em submeter ao mais cruel constrangimento todo e qualquer trabalhador ou simples cidadão que não se acumplicie, pelo mutismo  e a omissão, com o privilégio, a real "imoralidade" ou "indecência", a locupletação e a apropriação indébita de uns poucos sobre o serviço que deveria estar à disposição do bem-estar e dos anseios de justiça de toda a população que dele necessita e o mantém com seus impostos.

Se episódios como este passarem em branco, se a prática da retalição feroz à simples liberdade de expressão  e à crítica se tornar quotidiana no serviço público gaúcho e nacional, como vem ocorrendo nos mais diversos estados nos últimos meses, sem qualquer denúncia ou oposição concretas, corremos o risco, claro, de ver se estabelecer novamente neste país a censura e a própria ditadura, ainda que acobertada pelos limpos e brancos colarinhos de uma pretensa democracia formal e de um glamuroso e vaidoso "Direito", que repousa inerte e mudo na letra fria da lei sem fazer qualquer movimento rumo à vida concreta!

Por isto conclamamos todos aqueles que ainda acreditam na verdade, na dignidade, na validade da luta por uma vida digna de gente para todo ser humano decente e trabalhador, que não se deixem iludir e se somem ao nosso protesto! Coloque aqui o seu comentário e divulgue ao máximo possível, onde puder e nos meios que freqüenta os absurdos que estão ocorrendo no Poder Judiciário do Rio Grande do Sul!

movimento
          INDIGNAÇÃO

17 janvier 2009

POR QUE O NEPOTISMO É DA NOSSA CONTA?

Muitas pessoas vêm me dizer que na iniciativa privada o emprego de parentes também incomoda os funcionários. É verdade. Posso entender o sentimento de impotência de um trabalhador preterido pelo Jr. Posso imaginar a revolta dos funcionários do CEJUS com o cabide de emprego que aquilo lá se transformou. Só que, infelizmente, no âmbito do direito privado, a coisa toda fica no contexto da Ética. Não existe nenhuma lei proibindo o Bobi Pai de empregar o Bibo Filho, mesmo que o Bibo seja um desastre na administração da empresa. Sinto muito. O jeito é mudar de empresa...

bob_pai_bob_filho_meu_pai_e_o_bicho

Só que no âmbito da Administração Pública a coisa é da nossa conta, sim. Literalmente. É do bolso do cidadão-contribuinte que está saindo o salário desta parentada toda. É o POVO que está pagando este pato. É o meu dinheiro, o teu dinheiro, é o nosso dinheiro que está sustentando gente que entra pela porta dos fundos. E isso nos diz respeito, sim. E muito. Portanto, é da nossa conta esse monte de cargos em comissão dentro do Tribunal, dentro da Assembléia, dentro do Tribunal de Contas, etc.

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Portanto, O POVO tem todo o direito de cobrar que só entre no serviço público aquele que preenche a condição ditada pela Constituição em seu art. 37 - a realização de concurso público, aberto a todos os interessados. Esta é a maneira mais eficaz e inteligente de colocar o povo a serviço do povo. Nepotismo, portanto, é da NOSSA conta, sim!!!

Aqui em Porto Alegre foi feita uma pesquisa pelo site Espaço Vital sobre o atendimento nas varas do Foro Central, e ficou constatado que o PIOR atendimento é justamente aquele proveniente dos cartórios privatizados. Aliás, o cartório privatizado é inconstitucional, como inclusive decidido pelo Conselho Nacional de Justiça, e ignorado pelo Tribunal Gaúcho, que ainda não estatizou as quarenta e sete serventias privatizadas (o prazo acabou em setembro...) Uma vergonha, como diria o Casoy...

Vamos iniciar uma grande campanha, em nível nacional, pelo fim de todos os cargos em comissão na Administração Pública.  Servidor de confiança é servidor de carreira!

VAMOS DIZER NÃO AOS CARGOS EM COMISSÃO!

VAMOS DIZER NÃO AO NEPOTISMO!

VAMOS DEFENDER O NOSSO COLEGA DO ASSÉDIO MORAL QUE ESTÁ CORRENDO SOLTO DENTRO DAQUELE TRIBUNAL!

Brasil

19 décembre 2008

PARTE I

123456789101112

19 décembre 2008

Jornal do Comércio de hoje

jc19dez

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18 décembre 2008

recado do dia

Sim, eu sou iconoclasta.


Chega de endeusar o Poder Judiciário gaúcho como se fosse limpo, perfeito e venerável, pra usar as palavras da Maçonaria. Durante anos, o Tribunal de Justiça do RS tratou de esconder a sua sujeira debaixo do tapete. Enquanto escândalos pipocavam em outros Estados, venda de sentenças, corrupção, troca de favores, aqui, tudo era abafado.


O que eu fiz?


Acabei com a imagem de bom moço do Poder Judiciário Gaúcho. Mostrei os parentes escondidos, para todo o Brasil; contei que quem vence a licitação é a empresa do irmão do Presidente do Tribunal; demonstrei o assédio moral contra os concursados e rompi a barreira de silêncio e medo dos servidores.


Qual a pena para mim?


A DEMISSÃO.


Ilegal, arbitrária, truculenta , a demissão da servidora que falava demais é uma façanha que deve servir de modelo a todos os servidores.


Abram todos vocês as suas bocas e eles é que serão demitidos!!!

tribunal


18 décembre 2008

Tribunal de Justiça gaúcho demite funcionária que denunciou nepotismo

Tribunal de Justiça gaúcho demite funcionária que denunciou nepotismo em processo supersônico O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul determinou a demissão, nesta quarta-feira, da funcionária de carreira Simone Janson Nejar, que denunciou o nepotismo na Corte. O processo de demissão dela ganhou velocidade supersônica. Na segunda-feira (15-12-2008), a Comissão de Inquérito Administrativo (Processo Administrativo Disciplinar nº 0022-08/000177-8), presidida pelo funcionário Homero Fortes, e ainda pelas funcionárias Claudia Rozales Ribeiro e Édison de Souza, concluiu pela Demissão da Oficiala Superior Judiciária do Quadro de Pessoa Efetiva da Secretaria do Tribunal de Justiça, nos termos dos artigos 187, III e 191, VI, da Lei Complementar nº 10.098/94, e artgios 756, VI e 757, VE, “d”, ambos da Lei Estadual nº 5256/66. Os problemas de Simone Jansen Nejar começaram no momento em que ela teve a iniciativa atrevida de ingressar com uma ação judicial no Supremo Tribunal Federal, pedindo uma decisão da Suprema Corte para serem eliminados (demitidos) os nepotes do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. A reação se constitui na apresentação de uma denúncia contra ela formulada por um dos “nepotes” apontados por Simone Janson Nejar, Ivan Carlos Campos Ribeiro, subchefe do Núcleo de Inteligência (arapongagem) do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que ocupa cargo de confiança (CC). O “nepote” continua no Tribunal de Justiça, e Simone Janson Nejar é demitida porque, conforme a denúncia, “causava constrangimento aos seguranças e funcionários da Equipe de Segurança ao ficar no balcão da portaria especulando sobre possíveis parentescos entre funcionários e Magistrados, fazendo comentários sobre nepotismo no Judiciário, perguntando a um Segurança se era “capanga do Armínio” ou pedindo proteção “contra os capangas do Núcleo de Inteligência”. Mas, o foco central mesmo da denúncia do “nepote” Ivan Carlos Campos Ribeiro se centrou na atividade de Simone Janson Nejar no seu blog (http://grupo30.canalblog.com), onde, conforme o “nepote”, “a indiciada se refere ao Poder Judiciário, ao Presidente e ao 1º Vice-Presidente do Tribunal de Justiça de forma depreciativa, difamatória e injuriosa, fazendo afirmações que se sabe inverídicas e agindo com incontinência pública, como sumariamente vão exemplificados alguns dos fatos”. E aí o “nepote” Ivan Carlos Campos Ribeiro, subchefe do “núcleo de inteligência” (arapongagem) do Tribunal de Justiça apontava os fatos: 1) no dia 10.08.08, no post “Os pratos da balança – entendendo juridicamente as desigualdades” (http://grupo30.canalblog.com/archives/2008/08/p10-0.html) diz que os elevadores do Tribunal de Justiça tem uso diferenciado, uns para os servidores, população e leprosário em geral e outro para uso exclusivo dos magistrados”; afirma que os banheiros do Tribunal ganham configuração melhor de acordo com os andares, quanto mais alto, melhor; revela que o Foro Central é conhecido como senzala; afirma que a determinação do Conselho Nacional de Justiça acerca de um plano de estatização de 47 cartórios não será cumprida pelo Tribunal de Justiça, ou muito pouco será feito a respeito”. A enorme decisão da Comissão de Processo Administrativo, em 36 páginas, exarada no dia 15, foi imediatamente encaminhada, no mesmo dia, pelo Diretor Geral do Tribunal de Justiça, Omar Jacques Amorim (auditor de carreira do Tribunal de Contas) para o desembargador Jorge Luis Dall’Agnol, 2º vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, que instantaneamente acolheu a conclusão e exarou a demissão. Se todos os processos que tramitam no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul tivessem o mesmo tratamento que recebeu este, os gaúchos todos seriam “suecos”, com Justiça digna de país de primeiríssimo mundo. Videversus publicará amanhã a íntegra deste Processo Administrativo Disciplinar, na certeza de que os gaúchos têm muito a aprender sobre a qualidade da Justiça no Rio Grande do Sul.

FONTE : www,videversus.com.br

17 décembre 2008

JÁ QUE PROCESSO É PÚBLICO...

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15 décembre 2008

VAMOS ARREMESSAR SAPATOS?

Em Bagdá, jornalista iraquiano joga sapato em Bush e o chama de cachorro...

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Depois do tragicômico incidente, confesso que a idéia do jornalista não é de todo ruim... então vou deixar aqui a pergunta: em quem você arremessaria o seu sapato? Vou começar arremessando a minha plataforma de 15 cm ...

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Embora, dadas as circunstâncias, do jeito que a coisa vai, daqui a pouco estaremos fabricando nossos próprios sapatos...

sapato

Ei, e que tal um tamanquinho holandês?

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"O riso é a mais útil forma da crítica, porque é a mais acessível à multidão. O riso dirige-se não ao letrado e ao filósofo, mas à massa, ao imenso público anônimo." (Eça de Queiroz)

"Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror." (Charles Chaplin)

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Abaixo os sapatos mafiosos!!!

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15 décembre 2008

E tem mais!!!

Além das exonerações, gostaria que os colegas percebessem a quantidade de servidores concursados que foram relotados para os gabinetes. Isso mesmo, agora as coisas tendem a melhorar! Se pensam que a batalha acabou, aviso que é só o início. Enquanto houver um único servidor concursado e graduado fora do gabinete, estaremos brigando. Parabéns àqueles colegas que finalmente poderão trabalhar na sua área. Fico feliz em ter contribuído para isso...kkk

Vejam, mais exonerações no Tribunal!

BOLETIM Nº 23.376
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, DESEMBARGADOR
ARMINIO JOSÉ ABREU LIMA DA ROSA, NO USO DE
SUAS ATRIBUIÇÕES, RESOLVE:
- EXONERAR, A CONTAR DE 15-12-2008, DO CARGO
DE ASSESSOR DE DESEMBARGADOR, PADRÃO 3.2.11,
DO QUADRO DOS CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES
GRATIFICADAS DOS SERVIÇOS AUXILIARES
DESTE TRIBUNAL, JUNTO À SECRETARIA DA PRESIDÊNCIA,
OS SERVIDORES A SEGUIR:
3140/98-2 1- ANA RITA BARBOSA LOSS, MATRÍCULA
1398 8999;
10088/06-6 2- BRUNO FABRÍCIO CRUZ, MATRÍCULA
1473 2351;
404/02-4 3- CRISTIANO ARAUJO SARAIVA, MATRÍCULA
1422 8815;
8919/06-1 5- JOÃO PEDRO BARBOSA LOSS, MATRÍCULA
1473 2165;
844/02-4 6- PAULA BECKENKAMP COSTA HOERBE,
MATRÍCULA 1422 8823.
SECRETARIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, 09-12-2008.
DES. ARMINIO JOSÉ ABREU LIMA DA ROSA,
PRESIDENTE.
REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.
BELA. LILIANA MARIA GIORA,
DIRETORA ADMINISTRATIVA.

Mais ainda:

BOLETIM Nº 23.317
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, DESEMBARGADOR
ARMINIO JOSÉ ABREU LIMA DA ROSA, NO USO DE
SUAS ATRIBUIÇÕES, RESOLVE:
10684/07-2 1- EXONERAR, A PEDIDO, A CONTAR DE 07-
11-2008, PEDRO MIGUEL SOARES DE ASSIS REMONTI,
MATRÍCULA 1473 9267, DO CARGO EM COMISSÃO DE
ASSESSOR DE JUIZ DE DIREITO, PADRÃO PJ-E, DO
QUADRO DOS CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES
GRATIFICADAS DOS SERVIÇOS AUXILIARES DA
JUSTIÇA DE 1º GRAU, JUNTO À 2ª VARA JUDICIAL DA
COMARCA DE TAQUARI, ENTRÂNCIA INICIAL.
SECRETARIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, 25-11-2008.
DES. ARMINIO JOSÉ ABREU LIMA DA ROSA,
PRESIDENTE.
REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE.
BELA. LILIANA MARIA GIORA,
DIRETORA ADMINISTRATIVA.

(e as irmãs Luciana e Vivian Pacheco dos Santos, para quando? E o casal araponga Ivan e Adriana? E o

Hervezinho, a Mileskinha, a Tatiana e companhia?)

Estamos aguardando, Presidente. Os concursados aguardam sua oportunidade.

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Um blog para lutar em defesa dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul. Os autores propugnam pelos princípios republicanos; almejam uma sociedade justa

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