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6 mai 2010

Ex-Coordenadora-Geral do SINDJUS-RS recomenda voto na CHAPA 2

Carta de apoio que recebemos, na última terça-feira, da companheira Magali Bitencourt:


 

"Companheiros e companheiras:

 

 

 

Embora afastada da luta sindical, da política, da militância, do movimento em si, não há como fingir que nada acontece. Não é possível fechar os olhos e ficar estática, justamente no momento de maior relevância para a categoria, que é justamente quando acontece a escolha da nova direção que vai nortear todos os passos da administração do Tribunal e os requebros a que na maioria das vezes os trabalhadores precisam se submeter.

 

Mesmo sem a discussão do que acontece na vida política, porém com a vivência de quem sofre na pele a discriminação, a diferença de tratamento e o descaso com os trabalhadores, tenho claro que vivemos um momento especial e muitíssimo delicado, de eleições no país e no nosso sindicato.

 

Uma chapa (da situação), se candidata com a proposta de seguir o que nada fez em três anos, de seguir aceitando os mandos e desmandos do Governo, do Tribunal, do CNJ e de todos os que tem poder, de braços cruzados, sem nada fazer em favor da classe trabalhadora, dos servidores do judiciário, dos menos favorecidos, etc... Me parece, que esses caras, esqueceram ou nunca souberam o que é fazer sindicato, o que é defender direito, o que é buscar conquistas...

 

O que temos para decidir é a continuidade ou a esperança da mudança.

 

Por isso, indico o voto nos companheiros da chapa 02, que sempre estiveram à frente do Sindicato, lutando veemente pelos nossos direitos. Essa nominata é composta de gente combativa, batalhadora, desatrelada de partidos políticos, de bandeiras, de governos, de siglas.

 

A CHAPA 02 e o o nome já diz,  é formada por trabalhadores e trabalhadoras do Judiciário que tem o desejo de mudar porque não aguenta mais o tratamento diferenciado e indigno a que somos submetidos.

 

Eu acredito nesses companheiros, deposito o meu voto, a minha confiança e esperança de mudança, de dias melhores, mais justos, mais dignos, mais felizes.

 

Dia 12, por um Sindicato Combativo e Independente, vote CHAPA 02, PARA MUDAR!!!

 

 

 

Saudações Sindicais,

 

 

 

Magali Bittencourt, Of. Escrevente

 

Ex-Coordenadora-Geral do Sindjus"

 

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5 mai 2010

Nem seguir, nem voltar ao passado. Simplesmente MUDAR!

Os candidatos da chapa 1(a Praseguir) parece que foram tomados pelo desespero nesta eleição. Outra não pode ser a justificativa para que uma chapa de situação (que contaria, em tese, com a vantagem de apresentar seus feitos concretos em favor da categoria) concentre toda intensidade em criticar e tentar denegrir uma chapa de oposição que não possui sequer recursos financeiros para realizar roteiros pelo interior do Estado.

Mas, estranhamente, o seu foco preferido nas diversas vistas visitas às comarcas, de quem temos notícia via telefone, tem sido o de tentar denegrir a chapa 2 - MOVIMENTO INDIGNAÇÃO, afirmando que é formada por membros cujo prática de "desrespeito" seria notória e que sua eventual vitória seria o retorno a um passado de pretenso isolamento do sindicato pelo patrão (que fechou as portas para a direção do Sindjus-RS nas gestões autoritárias e anti-sindicais dos desembargadores Marcão e Armínio).

Nos pintam como se fôssemos o próprio demônio, com chifre, rabo e tridente, e ainda tentam nos imputar suas críticas à gestão passada do sindicato (2004-2007), como a de que a entidade estaria pagando pesadas indenizações em razão de inábil publicação de listas de nepotismo no Tribunal, realizada por aquela gestão. Sobre este último fato é necessário esclarecer, muito embora não possamos falar em nome da diretoria criticada, que a publicação se deu em razão de decisão soberana e estatutária da categoria no II Conseju (Congresso Estadual dos Servidores da Justiça), votada em plenário, ironicamente, por proposta de uma atual diretora do sindicato (ligada à chapa oficial, portanto), a companheira Rosimeri Pedrassanis.

Mas, seja como for, somos uma chapa nova, com idéias novas e candidatos novos, que não possui nenhuma ligação nem responsabilidade com as atitudes das direções antecedentes do sindicato. Prova disto é que não consta em nossa nominata nenhum ex-diretor do período 2004-2007, com exceção do companheiro Jorge Dantas, cuja linha política era invariavelmente voto vencido na antiga diretoria e contra cuja atuação à frente da Secretaria de Política e Formação Sindical, especialmente no Núcleo contra a Discriminação de Gênero e Raça, foi impecável.

Aliás, se alguém representa o passado, é justamente a chapa que pretende "seguir" nos fazendo engolir reajustes injustos e díspares, bem como perdendo anos em conversas inócuas nos gabinetes do Palácio da Justiça, sem nenhum avanço em nossas condições salariais e de trabalho. É notório que a gestão empossada em 2007 é composta por um grupo de pessoas que mantém continuidade com os mesmos que dirigiram o Sindjus-RS de 1991 a 2004, como o ex-presidente João Vítor Domingues, casualmente coordenador geral da bancada do PT na Assembléia Legislativa, e ex-assessor do deputado Flávio Koutzii, parlamentar este que teve o privilégio de assessorar o desembargador Armínio na última gestão do Tribunal.

R_gis__secretaria_geral___Simone_Nejar__demitida_por_denunciar_o_nepotismo__M_lton__imprensa__Tina_Forma__o_Sindical__Bira__coordenador_geral__e_Valdir_Bergmann__finan_as_

acima: Régis (secretaria geral), Simone (demitida por denunciar
o nepotismo), Mílton  (imprensa), Tina (formação sindical),
Bira (coorddenação geral) e Valdir Bergmann (finanças)

O que nos caracteriza, e faz com que o Movimento Indignação tenha vindo para ficar, desde sua fundação em agosto de 2008, é, ao contrário de TODAS as direções anteriores do sindicato, a completa independência da influência de partidos, governos e do patrão. A total ausência da intenção de aparelhar o sindicato em favor de outros compromissos que não o de representar e defender EXCLUSIVAMENTE os interesses e necessidades dos trabalhadores da justiça. E talvez seja justamente o fato de sermos uma corrente de cara nova, e diferente das velhas práticas, que assuste os candidatos da situação, e os faça perder o tom e o próprio decoro, na crítica desbravada aos seus oponentes.

Quanto às acusações de desrespeito, baderna e radicalismo é até ridículo responder. Mas o fato, público e notório, é que realmente somos radicais! Não no sentido de pregar, nem praticar o xingamento público, nem da política de apedrejamento e barricada. Temos plena consciência de que a própria greve e a paralisação, que são os grandes instrumentos de luta de qualquer trabalhador, só podem e devem ser utilizados na última das hipóteses, quando não houver mais qualquer possibilidade de negociação e que precisam, para surtir resultado e não gerar perseguições, ser construídos com uma profunda conscientização, que dura anos, da categoria.

Mas o que não admitimos e jamais faremos, se eleitos, é simplesmente desistir de negociar, abdicar de qualquer pressão, para aceitar, desanimado e cabisbaixo (ou, o que é pior, com um sorriso nos lábios) a primeira proposta injusta feita pelo Tribunal de Justiça. Tenham certeza os eleitores que nos haveremos de comportar, nas negociações com a presidência do Tribunal, com a maior polidez e educação. Seremos mesmo de uma finesse digna de madame parisiense. Mas seremos contundentes e absolutamente radicais na exigência dos direitos da categoria, do que é justo e garantido por lei ou simplesmente necessário ao atendimento de sua dignidade. Não precisaremos proferir xingamentos, nem palavrões, porque teremos a força, a confiança e a determinação da categoria que representaremos em nossa retaguarda, pois, se nos elegermos, com toda dificuldade prática que enfrentamos, será porque a maioria confia na nossa liderança e acredita na pureza e firmeza de nossos propósitos.

Coragem_endurecida11

Mas a prática de desqualificação praticada por nossos concorrentes não é nenhuma novidade, nem entre eles, nem no partido e na central a que são ligados. Normalmente, quando não conseguem contraditar o adversário no campo da lógica e da verdade, partem para a desqualificação moral dele, a fim de que o seu discurso não seja ouvido ou seja entendido de forma distorcida.

Não se deixe iludir, nem manipular, eleitor! Se a chapa 1 nos caracteriza como uns "porra louca" é justamente por que representamos o novo, o moderno, a vontade e os desejos livres e democráticos dos trabalhadores da justiça. E por que o comportamento de seus candidatos, à frente da administração do sindicato, não tem sido dos mais exemplares e dignos para um sindicalista, o que se viu de forma contundente na última "campanha salarial", em que sequer tiveram vergonha de organizar uma reunião às pressas, e nela usar de todos os argumentos irracionais, e dos piores apelos emocionais, para forçar os representantes presentes a aceitar um reajuste pela metade (4,76% para nós contra 8,88% para a magistratura), conforme, possivelmente, já tivesse acordado em segredo com o Tribunal.

Por isto, para mudar todo este cenário de aceitação muda e colaboração com as mazelas financeiras e funcionais que vivemos, para que possamos um dia, pelo menos, recuperar toda a inflação que corrói nossos salários, trabalhar em ritmo suportável e num ambiente de respeito mútuo e incentivo, no próximo dia 12 de maio

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5 mai 2010

Chapa 2 não poderá visitar a maior parte das comarcas

A Chapa 2 - MOVIMENTO INDIGNAÇÃO - por um Sindjus Independente, Democrático e Combativo - comunica aos eleitores e apoiadores que, infelizmente, já decorridos 23 dias do início da campanha eleitoral, e faltando apenas 8 dias para o pleito de 12 de maio, não poderá comparecer pessoalmente à enorme maioria das comarcas do Estado para expor seu programa, esclarecer suas posições e ouvir as reivindicações, sugestões e contrariedades dos companheiros como era de sua vontade e índole.

Por absoluta falta de recursos financeiros, nossa presença, em 90% do território gaúcho se restringirá ao material impresso enviado pelo correio e aos e-mails e matérias divulgadas neste blog através dos meios eletrônicos. A frieza do contato só será amenizada pela abordagem pessoal de nossos candidatos lotados no interior do Estado, se restringindo os principais nomes da chapa ao raio de distância que permitem suas carteiras. O que é decorrência direta da nossa posição de independência, sem concessões, de partidos, de patrões, governos e correntes sindicais organizadas acima das necessidades e anseios reais dos trabalhadores da justiça.

Ao contrário do oponente, que conta, no mínimo, com as facilidades de qualquer grupo que administra uma entidade (no que não vai nenhuma insinuação de corrupção), além do partido e da central sindical a que se vinculam, nosso único e grande patrimônio é a autenticidade de nossa ação e pensamento e nossa vontade de mudar as coisas no Sindjus-RS, para que, através de um novo sindicato, possamos, quem sabe, dobrar a má vontade do Tribunal de Justiça e forçá-lo a nos dar uma vida digna de gente.

Prova disto é a qualidade de nosso principal material de campanha: um panfleto em formato A-4 impresso em preto e branco, cujo contraste com os ricos materiais da situação não deveria nem ser mencionado para não parecer demagogia! Se nos restringimos a ele, entretanto, não é por uma questão de marketing matreiro, mas pela pura penúria em que nos encontramos, como a grande maioria dos servidores, para fazer qualquer coisa diferente daquele churrasquinho dominical no quintal da casa dos avós da piazada.

Mas, além dos fatores comuns a qualquer grupo de servidores revoltados que pretendam tomar nas próprias mãos o seu infeliz destino de peões pouco valorizados e sofridos, tivemos alguns incrementos especiais do patrão Judiciário. Líderes inconformados e sem temor como Valdir Bergmann, Bira e Mílton foram simplesmente agraciados com a falência financeira decorrente de retaliações políticas a denúncia das práticas nepotistas e autoritárias da administração antecedente do Tribunal de Justiça, com "punições" ilegais como a suspensão por sessenta dias, incluindo a perda de metade dos vencimentos, que, aliada aos tantos empréstimos consignados, resultou em salário nenhum!

Fomos, evidentemente, procurados por alguns partidos e centrais sindicais concorrentes dos que apóiam a infrutífera e auto-suficiente gestão do Sindjus. Mas o preço de seu apoio seria quase igual ou mais caro do que a simples desistência ou traição dos instintos de reivindicação pura e dignidade que nos inspiram.

E, para nos mantermos fiéis a nós mesmos e à solidariedade prática com cada servidor oprimido, mal pago e frustrado, que, apesar de tudo, dá o couro na prestação diária de serviços à comunidade, preferimos nos expor à possibilidade de ver derrotada a chapa, e o projeto de redenção de toda categoria que ela carrega consigo, do que curvar a espinha à indecência e à venda sem preço dos mais caros e autênticos desejos e sofrimentos dos servidores da justiça, enquanto seres humanos, feitos de carne, ossos e emoções, frente à uma inumana realidade de doação sem retorno e sem valorização no serviço do Poder Judiciário!

Contamos assim, nós a quem o destino deixou o penoso privilégio de representar a oposição à traição pensada e pérfida do sindicato ao seu maior fim, que é o de defender os trabalhadores do judiciário, apenas com nosso inconveniente destemor e com a consciência do companheiro servidor e eleitor, que, se quiser, poderá começar uma verdadeira revolução no próprio quotidiano, se juntando a nós nesta luta inglória por um mínimo de dignidade. Por isto, no dia 12 de maio

Movimento_Indigna__o_ADESIVO


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4 mai 2010

Valorizar e qualificar também o Servidor da Justiça

Uma das PROPOSTA da Chapa 2, que tem concorrer Direção do Sindjus No dia 12 maio, e o Orçamento do TJ exigindo disputar o Mesmo EAo Magistrados Tratamento oferecido, visto OS mesmos tiveram que, a partir de volta Subsídios da implantação, UM Aumento nd Ordem em 70% o vencimentos SEUS Acréscimo parte da ÚLTIMA reposição 8,88% além retroativa foi setembro de 2009, Além da Concessao DO AUXÍLIO parte da para-Moradia Magistratura, tendão em vista a época da SUA incidêncIA.

Analisamos, a partir das Informações na Internet disponibilizada o Tratamento Pela Administração da Justiça oferecido Federal da 4 ª Região EAo Servidor SEUS.

ESTÁ UM Disponível comparativo entre o salario medio de volta Magistrados e Servidor:

Magistrados:

Subsídio de volta Titulares: R $ 22,285.15;

Subsídio de volta Substitutos: R $ 21,010.41.

Servidor:

Analista (nível superior): R $ 12,710.88;

Técnico (nível médio): R $ 8,149.03;

Auxiliar: R $ 7,349.96;

Diretor de Secretaria (equivalente ao Escrivão): R $ 17,099.08;

Oficial de Justiça / Avaliador: R $ 14,193.35.

Outra Informação revelada um Ser importante que em uma Trata É da Diferença entre o Maior EO salario menor dos Magistrados da Justiça e Servidor Federal, Atividades, Sendo hum Magistrado Percebe que nenhum Máximo R $ 25,725.00 e não Mínimo R $ 20,953.17; e hum Servidor Percebe No máximo R $ 25,725.00 e não Mínimo R $ 4,052.96.

Tais Dados São o Suficiente é demonstrar Tratamento Pela Que É dispensado Administração da Justiça Federal EAo Servidor SEUS.

Voltando OS salarios dos Olhos de volta à Realidade Servidor da Justiça Estadual que não estao Disponíveis Portal da Transparência sempre, verificamos Como salario medio (considerados OS DADOS da entrância intermediária):

Escrivão: R $ 6,473.84;

Escrevente: R $ 2,569.89;

Auxiliar: R $ 1,314.95;

Oficial de Justiça: R $ 5,798.44.

É Fácil constatar que estao Os Nossos salarios Muito Abaixo dos salarios Pagos EAo Servidor que exercem Funções NA MESMA ter Justiça Federal, razão Pela verificamos qua quadros enormes dos Nossos Evasão Para a Justiça Federal, na atualidade.

Outro aspecto relevante apresentar E tem nenhum tocante tem Evolução do numero de Processos Distribuídos Ultimos 10 anos nosso nd Justiça Estadual. Segundo dados do Relatório Anual de 2008, distribuídos em 1.999 Processos Foram 1.090.455, em 2008 Foram Sendo como Processos Distribuídos 2.716.967, ou seja, para dez anos o nosso Ultimos triplicaram Processos ossos, Muito Embora, constatar Fácil Seja que o numero de Servidor Sempre faça em Crescimento Este percentuale acompanhou Não 300%.

Alias, Quando defendemos o provimento dos cargas de Vagos, ainda com o base no Quadro de Fizemos dez anos Atrás de Servidor. Quando, em Verdade, Precisamos implementar, Imediata forma, cargas Além do provimento dos Vagos, a Criação de Novos cargas, invencível atEnd n pediu que enfrentamos Trabalho Diariamente.

Oh, o que é clo, em Razão disso, e Uma categoria adoecida Pela sobrecarga de trabalho, agravada, em Muito, Pelo Fato de convivermos com uma Diretamente toda forma Conflito social expressada litigiosidade contraditório Pela DAS. Importante destacar, também, o NÚMERO Servidor de e Estagiários atuando no Sempre na atualidade: Ativos Servidor 7904 e 2163 Somos remunerados Estagiários ou seja, para 27,4% do total preenchidos Quadro estao Por Servidor Estagiários, ocorrendo Verdadeira "Prestação da estagiarização" dos Serviços sabiamente. Estes Dados constante no aludido Portal da Transparência sempre.

Outro aspecto relevante da inexistência É o Plano de Carreira Para os Servidor da Justiça Estadual 1 º Grau. Esperamos que Administração do TJ UM Apresenta Plano de Carreira e que Valoriza o Servidor que Seja motivador Qualificação Profissional do SUA, PORQUE UM Queremos prestar Serviço Público qualificado de Cidadania e, principalmente, PORQUE Acreditamos Tanto que tem uma Justiça Federal Estadual Quanto estao um Serviço Nossa Senhora da Sociedade.

Cláudio Machado Fernandes

Foro Regional do Representante do Presidência do Conselho de Representantes no Partenon de Comarcas, eleito.

                                                      MAGISTRADOS

 

Situação NaturezaValor Medio

Titulares Subsídio R $ 22,285.15

Substitutos R $ 21,010.41 Subsídio

Aposentados Provento R $ 22,346.18

Pensionistas Pensão R $ 22,055.97

Servidor - Media remuneratória

Situação Natureza Valor medio

Analista (Lei n º 11.416/06, arts. 2 º e 8 º). Remuneração R $ 12,710.88

Técnico (Lei n º 11.416/06, arts. 2 º e 8 º). Remuneração de R $ 8,149.03

Auxiliar (Lei n º 11.416/06, arts. 2 º e 8 º). Remuneração de R $ 7,349.96

 

Diretor de SecretariaRemuneração R $ 17,099.08

Oficial de Justiça Avaliador Federal

(Analista)                                                         Remuneração R $ 14,193.35

Aposentados ProventoR $ 15,500.73

Pensionistas Pensão R $ 9,587.84

Servidor - Maior e menor Remuneração SJPR

em Atividades Magistrado Maior RemuneraçãoR $ 25,725.00

em Atividades Magistrado Menor Remuneração R $ 20,953.17

Atividades em Servidor Maior RemuneraçãoR $ 25,725.00

Atividades em Servidor Menor Remuneração R $ 4,052.96

Servidor aposentado Maior Remuneração ProventoR $ 25,725.00

Servidor aposentado Menor Remuneração Provento R $ 2,267.40

Observações:

a) Bases de Dados:

- Os valores foram obtidos Acima da Folha a partir de um Janeiro/2010 Normal, calculados media aritmética simples dos Valores Pela AO MÊS atinentes subsídio, Remuneração, Pensão Provento fazer e em referência;

- Subsídio de volta Magistrados Lei n. º 11.143, de 26/07/2005 e Lei n. º 12.041, de 2009/08/10;

- Remuneração de volta Servidor: Lei n. º 11.416, de 15/12/2006, 6 ª parcela leis, e das demais concessórias Vantagens pecuniárias apresentou NAS Folha de Pagamento (ADICIONAIS, Gratificações, etc fnic's)..

b) Contribuição previdenciária:

- Sobre o valor do Subsídio de Magistrado (Lei n. º 11.143, de 2005/07/26), 11% tem Desconto de Contribuição Previdenciária Título Lei n. º 10.887/2004, art. 4 º

- Sobre a Remuneração Servidor de volta, uma parcela excluída a retribuição referida Exclusiva Pelo Exercício de Função comissionada em comissao ou carga, 11% tem Desconto de Contribuição Previdenciária Título Em termos da nossa Lei n. º 10.887/2004, art. 4 º

- Há Incidencia da Contribuição Previdenciária Sobre Proventos e Penso, consistente preceitua o art. 5 º da Lei n. º 10.887/2004, 11% com Incidencia Sobre a parcela que exceder o limite estabelecido Máximo Para os Benefícios do regime geral de Previdência Social (STF, ADIN n. º 3.105 de limite e 3128) ou a dessecação Sobre o dobro OS n º casos de Doença incapacitante (CF/88, art. 40, § 21, com redação dada pela CE n. º 47/2005), consistente em lei Definido.

c) Imposto DE RENDA NA FONTE (IRRF):

- Já os verbos em geral remuneratórias SOFREMAS Incidencia de IRRF, disciplina constante do Decreto n º coerente 3.000, 26 de Março de 1999, arts. 620 seguintes, com Aplicação da tabela constante da Lei n. º Lei n. º 11.482, de 31/05/2007.

d) DA COMPOSIÇÃO DOS Remuneração Servidor:

- Cargo O Servidor É Composto Pelo volta Vencimento acrescido da Gratificação de Atividades Judiciária; tem Remuneração e Vencimento Pelo compostáveis, acrescido de Gratificação Judiciária e demais Atividades Vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei (Lei n. º 11.416, de 15/12/2006, arts. seguintes 11);

- Constituem Vantagens pecuniárias: Adicional por Tempo Serviço, fnic / Quintos, Vantagem Pecuniária Individual, ou Função Comissionada Cargo em COMISSÃO, Gratificação Especial de Localidad, Adicional de Insalubridade, Adicional de Periculosidade, Gratificação de Atividades Externa (EAG) Gratificação de Atividades de Segurança (GAS), Adicional de Qualificação, Abono de Permanência e Outros;

- Ter e gratificações GAE GAS (reforma de retribuição Oficial de Justiça EA Segurança Officer), instituídas Pela Lei n º 11.416/06, com parcelas de São inacumuláveis Em função comissionada COMISSÃO e cargueiro (arts. 16, § 2 º e 17 § 2 º da referida Lei) o Adicional de Qualificação inacumulável e Com. Função Integral (FC / YC).

Dados Atualizados em 18/01/2010, Seção de Pagamento Por de pessoal_NGF ..

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2 mai 2010

Mensagem ao colega Henrique Albino Schuck Drey – autor do ponto de vista no Lutar é preciso: Entre o possível e o ideal.

Li teu ponto de vista no último Lutar é preciso e ficou a certeza de que tu não tenhas compreendido bem o debate que foi realizado na última reunião dos Representantes de Comarcas.

Importante sublinhar que ninguém defendeu que não tivéssemos nenhum percentual como proposta de reposição. Ao contrário, defendemos que deveríamos aceitar o mesmo índice oferecido à Magistratura, ou seja, 8,88%, com as mesmas datas de incidência. Isto foi, inclusive, matéria deliberada na última Assembleia Geral da categoria.

Importante referir que a isonomia com a Magistratura está assegurada na Constituição Federal de 1988, em seu art. 37, inciso X. Se tu estás renunciando a este direito, tudo bem, é um direito que te cabe. Mas a Diretoria do Sindjus não poderia impor a renúncia deste direito a todos os Servidores. Só uma Assembleia Geral, devidamente convocada para este fim, poderia deliberar a respeito. Se possível, faça a leitura do Estatuto do Sindjus e da CF/88, onde o colega vai acabar encontrando os dispositivos que embasam tais afirmações.

Em relação à distância entre o ideal e o possível abordado em teu texto, cumpre destacar que para a Magistratura esta distância esta cada vez menor, visto que com a implantação dos subsídios tiveram um aumento real na ordem de 70% em seus vencimentos, além da última reposição de 8,88%, parte dela retroativa ao mês de setembro de 2009.

Só para o teu conhecimento, o acréscimo no orçamento do TJ para este ano foi de quase 10%, em relação ao do ano passado, superando a marca de R$ 2 bilhões.

Em relação às portas fechadas e as agruras vividas, posso te afirmar que aparentemente as portas podem estar abertas, mas ainda não fomos convidados para saborear a melhor parte do bolo orçamentário. Acabamos chegando sempre atrasados, quando o que sobrou é muito pouco para dividir para tantos (nossa categoria).

O que queremos é respeito, dignidade, consideração, valorização e reconhecimento. Tratamento este que nem deveria ser reivindicado pela categoria, já que damos vida ao Judiciário com a nossa força de trabalho. Sem ela, o Judiciário é apenas um amontoado de estantes e mesas abarrotadas de processos.

Não somos radicais e se fôssemos, que ótimo, porque não ficamos apenas na superfície dos problemas, procuramos na profundeza de sua origem encontrar os meios e as formas de sua superação.

Entendemos que seria uma irresponsabilidade nossa não defender o tratamento isonômico entre Magistrados e Servidores, visto que está previsto na CF/88, que é a lei maior de nosso país. Agora se o TJ descumpre a CF/88 e a Direção do Sindjus não se opõe a esta violação, aí sim temos um problema grave para nos preocupar.

Entendo a tua manifestação. Ela reproduz a posição de grande parte da nossa categoria, que prefere ficar no Cartório, atrás das pilhas de processos, porque assim quase ninguém lhe vê. No final do mês o dinheiro é pouco, mas é certo; consigo pagar o cheque especial e os juros do cartão de crédito; já estou quitando um empréstimo e logo vou fazer outro; já consegui antecipar o 13ª salário; vou antecipar também à restituição do IR; e ainda recebo um pouco da URV. Não dá para reclamar.

Ainda bem que muitos de nós ainda não se contentaram com tão pouco. Ainda bem que muitos de nós ainda lutam pela recuperação das nossas perdas. Ainda bem que muitos de nós lutam para que tenhamos um Plano de Carreira digno. Ainda bem que muitos de nós lutam insistentemente por melhores condições de trabalho e de vida. Ainda bem que muitos de nós são radicais, idealistas e utópicos. Sem eles, já teríamos morrido antes mesmo de sermos enterrados.

Um abraço radical.

Cláudio Fernandes Machado

Representante do Foro Regional do Partenon no Conselho de Representantes do Sindjus, eleito.

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30 avril 2010

Indignação para mudar

 

A categoria exige dignidade

Chega a hora da ação

Pra mostrar ao desleal patrão
Os valores da humanidade
De honradez e fraternidade
Que os servidores cultuam sem despeito
Reclamando o que é direito
A recompensa justa que merecem
E pelo labor leal carecem
Reconhecimento e respeito

O que reza a Constituição
Que se aplique por igual
Para combater o mal
Da odiosa discriminação
Garantindo dignidade e pão
A quem faz e muito já fez
Poder ao fim de cada mês
Haver-se com serenidade
Por possibilitar à autoridade
Seu mister com altivez

O que o povo na Lei tem inscrito
Que se cumpra na integralidade
Não desperdiçando a credibilidade
É o que sempre temos dito
Pois não é, assim, no grito
Que o gaúcho civilizado
Quer ser banalizado
Em sua sina por liberdade
De guerra e dor, na verdade
Já muito tem contabilizado

 

Dom Ortaça, permisso,sua autoria
Sem bexiga de patrão ou milico
Sem ser pelego nem pinico
Pra combater a zombaria
Que nos prega a governadoria
De que não há suficiente vintém
Por nos julgar com desdém
Faz virtude a incompetência
Guarda tudo pra sua excelência
Porque o privilégio convém

Para a bonança conquistar
Necessário agir com ciência
Refletir sobre os valores da decência
E todos unidos bem alto  bradar
Os princípios mais nobres cantar
E com denodo partir pra peleia
Exigir dignidade e justiça cheia
Que nos e´dado o que é direito
Quem trabalha merece respeito
E com os pequenos celebrar em ceia

Em formação nosso piquete
Que de longa data e com estampa
Peleia valores por este pampa
Com bravura e lealdade do ginete
A fidalguia e ciência do cadete
Travar batalha à tirania
Sob às luzes da Filosofia
Pôr os valores em dança
Por justiça equilibrar a balança
Exigindo isonomia

Com sua licença, assim nos apresentamos
Com espírito de luta e em pé de igualdade
Mas sempre com lealdade
Nossos direitos reclamamos
E  a todos proclamamos
Que exaltem a vida com emoção
Tendo por si e os seus compaixão
Pro Sindjus com acerto votar
Chapa dois, para mudar
Movimento Indignação

 

Movimento_Indigna__o_ADESIVO

                             

Autor da paya: Valdir Bergmann

 

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movimento INDIGNAÇÃO

27 avril 2010

Para que nunca mais a traição imponha “reajustes” indignos:

Movimento_Indigna__o_ADESIVO

Qualquer trabalhador do judiciário com vinte anos de serviço conhece na carne o dia-a-dia desumano e indigno da capacitação técnica e dedicação da grande massa da categoria. Não é novidade a falta crônica de provimento de cargos e o excesso de serviço, de que resulta uma multidão de doentes, portadores da tendinite à depressão, de corpos e mentes extenuados pelo trabalho sem condição estrutural e física, de salário indigno e baixa auto-estima, que se sustenta pela gestão na base do assédio moral e da pressão imbecilizadora das pilhas de processo a serem derrubadas.

 

Tormento X privilégio

 É feio o contraste com os privilégios da magistratura. Enquanto nos cartórios as pilhas crescentes afogam a meia dúzia de trabalhadores, os gabinetes tornam-se pequenos para a multidão de CCs, estagiários e assessores de todo tipo. Enquanto nossas perdas salariais se acumulam há décadas, ultrapassando os 50%, a magistratura acumula aumento real de mais 70% e a recente concessão de um “auxílio-moradia” retroativo à década passada, de R$ 200 mil, em média, para cada magistrado

Sindicato Patronal: mas, com certeza, nem o mais antigo colega presenciou traição tão evidente como a feita pela direção do Sindjus no episódio do “reajuste” de 4,76%. Sem nenhuma vontade de negociar, sequer, índice igual ao dos magistrados, “forçou” a aceitação do percentual numa reunião de representantes, convocada de um dia para o outro, em que estavam presentes menos de um terço das comarcas, com os argumentos mais amedrontadores possíveis. Não levou o assunto para Assembléia Geral, a quem pertenceria decidi-lo, por envolver a vida de todos. E sequer divulgou o valor proposto até às 10 h da noite anterior à dita reunião, exceto a seus futuros companheiros de chapa, que já sabiam de tudo às 16h30min. 

 

O reajuste que nada repõe: O resultado está aí: 8,88% para os magistrados (R$ 1.500,00 para o menor remunerado) e 4,76% (menos de R$ 100,00 para um escrevente). O percentual deles aprovado e garantido, e o nosso, além de ridículo, esperando envio à Assembléia Legislativa, sem nenhuma certeza de aprovação. Não é mais possível que estas pessoas continuem a dirigir o Sindjus.

Por isto, para garantir que este tipo de coisas jamais voltem a ocorrer, e devolver o sindicato a seus sócios. Para que o Sindjus e os servidores tenham o respeito do Tribunal é que nos candidatamos.

QUEM SOMOS:

Somos um grupo de servidores das mais diversas comarcas e cargos que conhecem bem, na sua pele, as carências e exigências da categoria, experimentados há anos na luta sem tréguas por dignidade para cada trabalhador da justiça. E somente com eles temos compromisso.

Recentemente, na última gestão do Tribunal, os companheiros Bira, Valdir e Mílton sofreram perseguições por dizer a verdade, denunciar a chaga  do nepotismo e exigir o que é de direito para os servidores. Sob o pretexto de “injuriar” o Judiciário, o uso da liberdade de expressão foi punido ilegalmente com a demissão da ex-servidora Simone Nejar e a suspensão, com perda de vencimentos, por dois meses dos companheiros Valdir e Bira. Mas nem isto deteve nossa disposição de luta!

 

Coordenador Geral: Ubirajara Passos                          Secretaria Geral: Régis Pavani & Maria Albertina Nolasco

Finanças e Patrimônio: Valdir Bergmann & Andréia Fernandes

Política e Formação Sindical:Patrícia Recski & Jorge Dantas Imprensa e Divulgação:Mílton Dorneles & Gilberto Brod Relações de Trabalho e Assuntos Jurídicos Alexandre Hoss e Rute Cekaitis de Oliveira

 

Suplentes Executiva: Solange Medeiros dos Santos, José Hamilton Rodrigues, Paulo Soares de Lima, Vanderlei Horz, Cláudia Foza

 

Conselho Fiscal: Rogério Monteiro, Dario da Rosa Cândido, Roberto Freitas Silveira, Marcos Figueiró, Arno Fava Suplentes  Conselho Fiscal:Lucas Milbradt,Zaira Dorneles, Paulo Machado da Costa Fº,Júlio Coimbra,Cacílio Mattos

 

O QUE PRETENDEMOS:

O fundamental de nosso programa é resgatar o sindicato para os servidores, dando prioridade aos interesses salariais e funcionais, colocados em segundo plano em relação a compromissos partidários ou de política sindical nacional pela atual gestão.

Sabemos, entretanto, que este resgate só pode ser feito pela via da independência, da combatividade, da democracia e da participação.

 

 

Independência de partidos, governos e organizações, mantendo compromisso absoluto e prioritário com os trabalhadores da justiça, seu sofrimento, suas reivindicações e necessidades;

 

Combatividade porque a política de mera reivindicação, descolada de pressão concreta, não tem como surtir resultado num cenário em que os interesses econômicos da magistratura vêm se impondo às necessidades dos trabalhadores do judiciário e ao atendimento da própria população. E porque, fazendo concessões cada vez maiores, somente iremos garantir o aprofundamento das mazelas que vivemos;

 

Democracia porque o sindicato deve, antes de mais nada, refletir e executar a vontade da categoria, expressa pela maioria, jamais se contrapondo a ela ou manipulando-a em favor de outros interesses; e

 

Participação  porque sabemos que somente com engajamento massivo dos servidores em atividades fortes, capazes de pressionar o Tribunal de Justiça e fazê-lo ceder às nossas exigências (abrindo mão dos privilégios garantidos aos magistrados) poderemos conquistar uma vida digna de gente. O mero lobby dos dirigentes sindicais, por mais firme e exigente que seja (o que não é o caso dos membros da chapa 1), nunca fará nem cócegas na má vontade proposital da administração do Tribunal de Justiça para com a nossa situação e reivindicações.

O QUE É NECESSÁRIO MUDAR:

É urgente democratizar, desburocratizar, arejar e modernizar o Sindjus. Assim propomos a reforma imediata de seu estatuto, colocando seus  diretores, sob o controle dos filiados com:

-a implementação do orçamento participativo e transparente, elaborado em conjunto com toda a categoria e em vista de seu debate,

-a atribuição à Assembléia Geral dos servidores da soberania máxima e inquestionável, superior ao próprio Congresso – e com poderes para alterar e revogar as decisões de qualquer outra instância –, eliminando-se a dubiedade de poder atualmente existente;

-a revogabilidade do mandato de diretores, membros dos conselhos, coordenadores de núcleo e representantes de local de trabalho;

-a instituição do plebiscito para grandes decisões, como filiações a centrais ou alteração de mensalidade, ou fusões a outras entidades sindicais, mediante deliberação da Assembléia Geral;

-a eleição dos membros do Conselho Fiscal proporcional entre as chapas.

NOSSAS LUTAS PRIORITÁRIAS:

       Política salarial de recuperação anual da inflação (art. 37,X da Constituição Federal), com data base em 1.º de maio para revisão das perdas e discussão de aumentos reais, rumo à adoção do salário mínimo do DIEESE (cerca de R$ 2.000,00) como piso mínimo

Recuperação integral das perdas salariais, com 20% imediatos e o restante em até 2 anos;

Plano de carreira do 1º e 2º graus, com isonomia  salarial entre entrâncias e equiparação ao judiciário federal, sem avaliação do desempenho, nem extinção de cargos de escrivão e oficial ajudante

Jornada de trabalho única de 7 horas para toda categoria;

Término do estorno e reajuste do vale-alimentação;

Provimento imediato dos mais de 1.800 cargos vagos por concurso, eliminação progressiva dos CCs, e adequação dos quadros de cargo ao aumento da demanda de serviços (mais de 500% nos últimos dez anos);

Democratização do judiciário, com participação de servidores e juízes na eleição do presidente do Tribunal de Justiça;

Criação de cartórios de plantão nas grandes comarcas do interior do Estado, e nas comarcas da Grande Porto Alegre, nos moldes do Foro Central, com remuneração dos plantões nas demais comarcas.

Criação de Diretoria específica para tratar das questões dos servidores aposentados.

ACESSE, LEIA E DIVULGUE NOSSO SITE: htttp:∕∕ grupo30.canalblog.com

 

 

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21 avril 2010

Movimento Indignação registra chapa às eleições do Sindjus-RS

Pedimos aos nossos leitores mil desculpas pela mudez das últimas semanas. Mas ela se justifica pelas peripécias  e dificuldades concretas que enfrentamos na concretização do  que era mais urgente e necessário, neste momento, para a categoria dos trabalhadores da justiça.

Contando exclusivamente com nossa inconformidade e vontade de luta, registramos, para concorrer às eleições do Sindjus-RS a chapa 2 - Movimento Indignação, cujo prazo de impugnação se extinguiu na última segunda-feira,  19 de abril, sem nenhum registro negativo.

No momento em que publicamos esta notícia nossos recursos se restringem à nossa rebeldia contra as condições absurdas de salário e de trabalho a que somos submetidos todo dia, nós, simples peões do Judiciário gaúcho, em pé de completa desigualdade com a magistratura que monopoliza para si o orçamento da Justiça, em  detrimento dos servidores e da população.

Somos um grupo que vem sentindo na carne as dificuldades e mazelas por que passa cada humilde servidor e cujo único patrimônio concreto é a vergonha na cara e a disposição de luta, mesmo com o custo financeiro e funcional que a perseguição patronal garantiu a alguns de nossos mais corajosos e incorruptíveis militantes, como Mílton Antunes Dorneles, Valdir Bergmann, Régis Pavani e Ubirajara Passos.

Temos plena consciência de que, infelizmente, o Sindicato dos Servidores da Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, o Sindjus, se tornou antes um instrumento politiqueiro do partido do poder federal (o PT) e de seus apaniguados do que  numa trincheira de luta livre, consciente, combativa e sem submissões a qualquer coisa que se oponha ao bem-estar legítimo de cada trabalhador do Judiciário,pai ou mãe de família. E de que, contra toda e qualquer pretensão intelectutalóide e cheia de si que possamos ter, só nos resta o destino de expressar a oposição à desgraça que vivem nossos companheiros e colegas de trabalho, numa conjuntura em que um simples projeto de lei de reposição das perdas inflacionárias se transformou  num monstrego absurdo de 4,76% (míseros R$ 110,00 para um escrevente) contraposto a 8,88% (R$ 1.500,00 para um juiz de entrância inicial) de aumento real dos subsídios da magistratura!

Temos ouvido nos últimos anos, da administração atual do sindicato, o discurso desgastado e desmobilizante da reivindicação responsável perante o Tribunal, mas não temos visto, nas atitudes de nossos diretores atuais do sindicato, a necessária e inarredável disposição de exigência de respeito da administração do Tribunal ao sofrimento e à realidade de doação sem volta da grande maioria de seus funcionários à instituição. E, na intenção de resgastar a dignidade de cada companheiro que faz funcionar a máquina do Poder Judiciário, apesar dos 1.800  cargos vagos e do confisco inflacionário de mais de 73% dos salários, é que nos apresentamos para concorrer, de cara limpa e consciente aos sócios do Sindjus-RS com a nominata que segue:

Coordenador Geral: Ubirajara Passos (oficial escrevente de Gravataí) ;

 

Secretários Gerais:

Régis Paulo Pavani (analista de sistemas do Tribunal) & Maria Albertina Nolasco (auxiliar de serviços gerais de Caxias do Sul);

Diretores de Finanças e Patrimônio: Valdir Antônio Bergmann (distribuidor-contador de Giruá) & Andréia Fritsch Fernandes (Oficial Escrevente do  Foro Regional do Alto Petrópolis);

Diretores de Política e Formação Sindical:

Patrícia Recski (analista de sistemas do  Tribunal de Justiça) & Jorge Correa Dantas (operador auxiliar de terminal do Foro Central de Porto Alegre);

Diretores de Imprensa e Divulgação:

Mílton Antunes Dorneles (oficial escrevente de Farroupilha)  & Gilberto Brod Júnior (operador auxiliar de terminal do Tribunal de Justiça);

Diretores de Relações de Trabalho e Assuntos Jurídicos:

Alexandre Alex Hoss (oficial escrevente de Lajeado) & Rute Cekaitis de Oliveira (escrivã aposentada de Gravataí);

Suplentes da Diretoria Executiva: Solange Maria Medeiros dos Santos (oficial escrevente de São Luiz Gonzaga); José Hamilton dos Santos Rodrigues (oficial escrevente de Santana do Livramento); Paulo Roberto Soares de Lima (escrivão aposentado de São Sebastião do Caí); Vanderlei da Silva Horz (oficial escrevente de Santo Ângelo); Cláudia Maria Weisseheimer Foza (oficial escrevente de Santo Ângelo);

conselheiros fiscais: Rogério Luiz Monteiro (distribuidor-contador de Rio Pardo); Dario Arsênio da Rosa Cândido (oficial de justiça aposentado); Roberto Freitas Silveira (oficial escrevente de Farroupilha); Marcos Waldemir da Silva Figueiró (oficial escreventede Tramandaí) & Arno Rogério Fava (oficial escrevente do Foro Regional do Sarandi);

suplentes do conselho fiscal: Lucas Cristiano Milbradt (oficial escrevente de Palmeira das Missões); Zaira Terezinha Dorneles (serviçal celetista de Gravataí); Paulo Machado da Costa Filho (programador do Tribunal de Justiça); Júlio Francisco Monteiro Coimbra (técnico em eletrônica do Tribunal de Justiça) & Cacílio Roberto Pozzo de Matos (oficial de justiça readaptado oficial escrevente de Rio Pardo).

 

MOVIMENTO
    INDIGNAÇÃO

 

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movimento INDIGNAÇÃO

13 avril 2010

Escolheremos a nova Direção do Sindjus sem que nossa reposição tenha sido aprovada

Texto que nos foi enviado para publicação pelo representante sindical do Foro Regional do Partenon, Comarca de Porto Alegre:

O prazo de trinta dias para a Administração do TJ enviar o projeto de reposição com o índice de 4,76% à Assembleia Legislativa esgota-se no próximo dia 30 de abril.

A partir desta data, inicia-se longa tramitação do nosso projeto de reposição naquela casa legislativa. Paralelo a isso tudo, estaremos no dia 12 de maio do corrente escolhendo a nova Diretoria do Sindjus.

Estas informações são fundamentais para analisarmos porque razão teria a atual Direção do Sindjus se empenhado tanto na aceitação do índice de 4,76% apresentado pelo TJ.

Ouço diariamente dos meus colegas no Foro o questionamento de quais seriam os verdadeiros motivos que estariam por detrás da aceitação do índice de 4,76%, pela Direção do Sindjus, de forma tão pacífica e resignada. Indaga-me também qual seria a real motivação para que esta aceitação fosse tão silente.

Ouso especular, principalmente tendo em conta ao que teria ocorrido na última reunião dos Representantes de Comarcas da qual participei e cujo relato foi publicado também neste blog, sob o título: TJ e Direção do Sindjus “acertam” índice de reposição aos Servidores que viola a Constituição Federal de 1988, que o motivo principal desta aceitação mansa e pacífica teria sido o calendário eleitoral das próximas eleições, senão vejamos:

- Primeiro: Se a Diretoria tivesse respeitado a deliberação da Assembleia Geral da categoria ocorrida em março deste ano, no Colégio Parobé, que deliberou aceitar o mesmo índice de 8,88% oferecido aos Magistrados, não aceitando pacificamente o percentual de 4,76%, teriam os atuais Diretores (que também integram a chapa da situação), que estar à frente de um conjunto de atividades e mobilizações da categoria na luta pela conquista da isonomia, prevista no art. 37, inciso X, da CF/88, prejudicando, com isso, o calendário de viagens pelas Comarcas destes candidatos, já que o objetivo principal neste ano é assegurar a reeleição da chapa a qualquer preço, porque coincidente com as eleições para Presidente da República e Governador do Estado (já que não podemos esquecer qual o partido político que dirige a entidade atualmente).

- Segundo: Além disso, não cansarão de dizer durante a campanha eleitoral, que a atual diretoria obteve reposição de mais de 20% durante sua gestão, mesmo que os 4,76% ainda não tenham sido aprovados. Corremos o risco, inclusive, de ter este índice vetado pela Governadora, como já ocorrido num passado não tão distante e sem que a Administração do TJ, à época, tivesse esboçado qualquer irresignação pública.

- Terceiro: Também será propalada durante a campanha eleitoral a ocorrência de abertura de negociação com a Administração do TJ nunca antes vista, mesmo que esta se dê atualmente nos mesmos moldes de uma negociação entre inquilino e proprietário, em que uma parte acaba aceitando sempre as condições impostas pela outra, ante ao risco iminente do despejo. Estamos muito longe, ainda, de um modelo de negociação com a Administração do TJ em que a vontade da categoria seja respeitada e acolhida. Temas como o provimento de cargos vagos e a criação de novos cargos (temos uma matriz de Servidores de 10 anos atrás, mesmo que os processos tenham triplicado neste período), saúde no trabalho e assédio moral (estresse, depressão e doert), vale-refeição igual para todos, plantão remunerado, democratização do Judiciário e tantos outros que deveriam ser tratados numa “mesa de negociação” responsável, séria e independente.

Estes são alguns aspectos que entendemos pertinentes de serem abordados neste momento, antes mesmo de ser iniciada oficialmente a campanha eleitoral, visto que ainda estamos no período de impugnações às candidaturas, para que a categoria pense profundamente sobre que modelo de direção queremos escolher para o futuro, tendo em conta que o papel da Diretoria é executivo e que as políticas devem ser debatidas e aprovadas nas instâncias de deliberação da nossa categoria, conforme explicitado no Estatuto do Sindjus, em seu art. 12 - Constituem o Sistema Diretivo: I – Conselho Geral; II – Diretoria Colegiada; III – Coordenação de Núcleos; IV – Conselho de Representantes; e no art. 51 – Constituem as instâncias de deliberação da categoria: I – Congresso Estadual; II – Plenária Estadual; III – Assembléia Geral.

Reflita sobre isso e participe das eleições do Sindjus em 12 de maio de 2010. Vamos construir um Sindjus combativo, de luta e que nunca renuncie a nenhum direito, conquista ou reivindicação da categoria.

Cláudio Fernandes Machado

Representante do Foro Regional do Partenon no Conselho de Representantes de Comarcas do Sindjus, eleito.

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1 avril 2010

Sindjus comemora o aumento dos subsídios, enquanto trai os servidores

Em matéria publicada no site do sindicato, seus diretores executivos comemoraram, ontem, a aprovação do aumento de 8,88% para a magistratura, tentando fazer crer que a questão salarial dos trabalhadores da justiça está tranqüila e resolvida. No mundo de fantasia do Sindjus, o coelhinho da páscoa chegará à Assembléia Legislativa, num atraso de uns vinte e seis dias (aí pelo dia 30 de abril), com o cesto do projeto de reajuste de 4,76% nas mãos, cansado e sorridente!

Mas falemos sério: não há nada garantido além do reajuste dos subsídios do patrão! E a aceitação muda e conformada dos 4,76% nos fez perder a chance de negociar com o Tribunal  uma reposição decente e uma política salarial que recupere as perdas históricas e faça valer a revisão anual dos nossos salários (art. 37, X da Constituição Federal), repondo, no mínimo, a desvalorização inflacionária que vier a ocorrer.

BURRO_de_bandana

Pior do que forçar a categoria a aceitar a migalha oferecida, entretanto, foi a forma como tal decisão foi conduzida. Como prevíamos, a reunião do Conselho de Representates, ocorrida na última sexta-feira, contou com menos de 1/3 das comarcas do Estado (cerca de 50 representantes), muitos dos quais sequer haviam tido tempo de discutir com sua base a proposta do patrão. Esta só foi divulgada no site sindicato às 22h42min da quinta-feira, ainda que alguns aliados da atual diretoria, como a representante da comarca de Passo Fundo, já tivessem conhecimento privilegiado dela às 17 h, logo depois da reunião da diretoria com o Tribunal. Aliás, era notória, na reunião, a presença massiva de prováveis candidatos ou apoiadores da chapa oficial nas próximas eleições da entidade.

Seja como for, a reunião que decidiu pela aceitação do índice (que representa a metade do aprovado para os juízes) foi convocada de forma totalmente espúria e a diretoria do sindicato, proposital e torpemente, só informou dos 4,76% em tempo hábil aos representantes que a apóiam, deixando o restante da categoria em total desconhecimento até quase o final da noite de quinta-feira. Isto sem falar na absoluta incompetência estatutária e na ilegitimidade política da simples convocação do Conselho de Representantes para decidir a respeito do assunto. Proposta de reajuste salarial, na perspectiva de uma negociação séria e concreta com o Tribunal, era assunto para ser discutido, por envolver a vida de cada servidor, em Assembléia Geral e não numa mera reunião.

Nós do Movimento Indignação já havíamos alertado sobre isto (e sobre a forma golpista da convocação) e propusemos, na reunião, que a decisão fosse delegada à uma Assembléia Geral, que deveria se realizar hoje. Assim como defendemos, com toda a coragem e veemência, a lógica inatacável da justiça que necessitava ser feita, com a concessão, pelo menos, de um reajuste nos mesmos patamares da magistratura (8,88%), embora mesmo este fosse insuficiente para garantir uma vida digna de gente aos servidores duplamente explorados (pelo Tribunal e pelos bancos e financeiras), encalacrados até a raiz do cabelos para manter seus orçamentos.

No entanto, não contente com todas as manobras ilegais e imorais praticadas, a direção do sindicato fez questão de argumentar com as teses mais estapafúrdias, colocando os representantes presentes em sobressalto com o fantasma de que só uma greve poderia obter índice diferente dos 4,76% e que greve significava corte do ponto, punição e demissão! Além é claro de tentar forçar a votação das propostas somente após ser definido se a categoria aceitava ou rejeitava o índice, afirmando que quem propunha índice maior (o que não implicava na rejeição absoluta do oferecido) era favorável a zero! O resultado esta aí, agora! Enquanto o juiz menos remunerado vai embolsar cerca de R$ 1.500,00 por mês (o salário de um Auxiliar de Serviços Gerais)com os 8,88%, os 4,76% renderão para um oficial escrevente uns R$ 100,00 líquidos no seu salário básico! Isto se o projeto for enviado até o final do mês pelo TJ e se for aprovado e sancionado!

O saldo mais grave e indigno de tudo, entretanto, é a traição sem nome da diretoria do Sindjus. Esperando ter como um trunfo um reajuste qualquer para brandir aos quatro ventos na próxima eleição, empurrou boca a baixo da categoria, com as manobras mais anti-democráticas e truculentas possíveis, a proposta indecente do Tribunal de Justiça, consagrando, subservientemente, a diferenciação absurda de índices de reposição entre salários altíssimos e os nossos parcos vencimentos. A única resposta viável da maioria que sequer foi chamada a decidir, que não foi ouvida e teve seus interesses lesados, seria o impeachment destes diretores! Como estão em final de mandato, porém,  o processo seria desgastante e, provavelmente, inócuo (pois eles tem, insistentemente, rasgado o Estatuto da entidade e manipulado a máquina do sindicato como bem entendem). Não nos resta, portanto, outra coisa, que nos organizarmos, nós, a maioria descontente, não ouvida, e traída, dos servidores, e derrotarmos esta gente nas próximas eleições para a direção do Sindjus, no dia 12 de maio!

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Um blog para lutar em defesa dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul. Os autores propugnam pelos princípios republicanos; almejam uma sociedade justa

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